Estudante de psicologia é preso acusado de abusar de mais de 300 crianças; polícia revela como ele agia
Na manhã da última quarta-feira, dia 09, ocorreu a detenção de um indivíduo jovem de 26 anos. Sob a acusação alarmante de ter perpetrado abusos sexuais contra mais de 300 adolescentes e crianças.
O suspeito, um estudante de psicologia, teve sua residência revistada pelas autoridades competentes. Revelando uma série perturbadora de arquivos relacionados à pornografia infantil.
Posteriormente a ação que resultou na prisão do indivíduo foi conduzida de forma conjunta entre as forças da Polícia Civil e a Polícia Federal em Foz do Iguaçu. Situada no estado do Paraná.
Até o momento desta reportagem, a identidade do suspeito permanece sob sigilo, e ele se encontra em custódia preventiva, enquanto as investigações prosseguem. As evidências levantadas indicam que o estudante de psicologia empregava táticas enganosas para se aproximar de suas vítimas. Valendo-se de contas falsas nas redes sociais.
Em suma, uma vez estabelecido o contato, o indivíduo exercia coação sobre as jovens, forçando-as a se envolverem em atividades de natureza libidinosa. Surpreendentemente, as investigações revelaram que esses atos cruéis vêm ocorrendo desde o ano de 2016.
Na busca realizada na residência do suspeito, as autoridades encontraram uma assombrosa quantidade de 1.700 arquivos relacionados a pornografia infantil. Dentro dessa coleção macabra, alguns vídeos documentam os terríveis atos de estupro virtual perpetrados pelo agressor.
Posteriormente, as apurações conduzidas pelas equipes de investigação também expuseram o modus operandi do estudante de psicologia. Descobriu-se que ele se utilizava de jogos virtuais para se aproximar de suas vítimas mais jovens, aproveitando-se de suas habilidades psicológicas para manipulá-las. De maneira insidiosa, o suspeito empregava moedas virtuais em troca de fotos íntimas ou atos libidinosos, inclusive através de videochamadas.
Nesse ínterim, em meio à gravidade desse cenário, chocante é a constatação de que o agressor também teria cometido abusos sexuais físicos contra pelo menos uma vítima. As acusações formais incluem crimes como armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil, estupro de vulneráveis tanto no contexto físico quanto virtual, além do aliciamento de crianças para fins de atividades libidinosas.
Bem como este triste episódio ressalta a importância contínua da vigilância e proteção das crianças e adolescentes, além da necessidade de investigações aprofundadas para garantir que os culpados sejam responsabilizados por seus atos hediondos perante a justiça.3