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Maqueiro do IML é flagrado tendo relações com cadáver, ele acabou enviando.. Ver mais

Funcionário do IML é Demitido por Conduta Inapropriada: Um Caso Alarmante

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Um incidente grave e perturbador no Instituto Médico Legal (IML) do Amazonas chamou a atenção da sociedade e levantou questões sobre segurança e ética no ambiente forense.

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Wanderley dos Santos Silva, maqueiro do órgão desde 2015, foi flagrado em uma situação inaceitável: ele mantinha relações íntimas com o corpo de uma jovem que aguardava necropsia. O episódio causou indignação geral, desencadeando uma série de medidas por parte do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC).

O Flagrante e a Decisão Imediata

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Segundo testemunhas, Wanderley foi encontrado em flagrante por um perito criminoso, visivelmente alcoolizado, em cima do corpo da vítima. Diante da gravidade do ato, a direção do DPTC não hesitou em demiti-lo. A exoneração foi apenas o primeiro passo de uma resposta energética, que incluiu a abertura de um inquérito policial para apurar não apenas este caso, mas também outras possíveis infrações cometidas pelo funcionário.

A ação rápida da administração visa restaurar a substituição do IML

Wanderley agora enfrenta uma acusação formal de vilipêndio de cadáver, crime previsto no Código Penal brasileiro com pena de um a três anos de prisão. A denúncia também trouxe à tona relatos de outros comportamentos inadequados, o que ampliou o escopo das investigações.

Em nota oficial, o DPTC reforça que não tolera práticas dessa natureza e garante que qualquer pessoa envolvida em condutas semelhantes será responsabilizada.

Além do episódio de necrofilia, a conduta de Wanderley no plantão de 23 de novembro foi marcada por outras infrações graves.

Ele e um auxiliar administrativo abandonaram suas funções para assistir à final da Copa Libertadores, retornando embriagados ao trabalho. Tal comportamento não apenas compromete a segurança do local, mas também demonstra desprezo pelas normas internacionais. Ambos foram demitidos, e o caso gerou repercussão sobre a necessidade de maior supervisão e controle disciplinar no IML.