Bolsonaro passa por nova cirurgia e médico dá a pior noticia sobr…Ver mais

Procedimento em Brasília sob forte esquema de segurança
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi submetido, nesta sexta-feira (13), a uma cirurgia para retirada de oito lesões na pele. O procedimento aconteceu no hospital DF Star, em Brasília, e contou com escolta da Polícia Federal. Viaturas, agentes armados e revista no veículo chamaram a atenção de quem acompanhava a movimentação.
Alta rápida, mas exames preocupam
Bolsonaro permaneceu no hospital apenas pelo tempo da intervenção e voltou para casa no início da tarde, onde segue cumprindo prisão domiciliar. Embora a cirurgia tenha ocorrido sem complicações, os exames realizados no mesmo dia apontaram anemia e resquícios de pneumonias recentes, exigindo maior acompanhamento médico.
Médico alerta para quadro fragilizado
O responsável pelo tratamento, médico Cláudio Birolini, afirmou que Bolsonaro “está bastante fragilizado”. Segundo ele, a anemia decorre, em parte, de má alimentação no último mês, somada ao histórico de cirurgias e problemas de saúde. “É um senhor de 70 anos, que já passou por diversas intervenções. Seguiremos acompanhando de perto”, disse.
Doenças pré-existentes complicam a recuperação
Além da anemia e da pneumonia, Bolsonaro segue em tratamento contra hipertensão arterial e refluxo gástrico, condições que já vinham sendo monitoradas. A combinação desses fatores reforça a percepção de desgaste físico e amplia a preocupação com sua saúde.
Esquema de segurança gera críticas
A operação de escolta para levá-lo ao hospital gerou críticas, inclusive de seu filho Carlos Bolsonaro, que usou as redes sociais para questionar a dimensão do aparato policial. Apesar da polêmica, o foco da repercussão continuou sendo o estado clínico do ex-presidente.
Saúde e política se entrelaçam
A intervenção médica acontece em meio a um cenário de forte pressão política e jurídica. Bolsonaro foi condenado pelo STF a mais de 27 anos de prisão por crimes ligados à tentativa de golpe de Estado. Atualmente, cumpre prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. A defesa já sinaliza que pode usar o quadro de saúde como argumento para evitar sua transferência a um presídio comum.





