Após procedimento cirúrgico, médico faz grave alerta sobre Bolsonaro: “Fragilizado”

Diagnósticos oficiais revelados
Exames recentes realizados no DF Star, em Brasília, apontaram que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresenta anemia causada por deficiência de ferro e sinais residuais de pneumonia após broncoaspiração. Também foram removidas oito lesões de pele, sem complicações, para análise.
Estado geral: fragilidade e cuidados médicos
O cirurgião Cláudio Birolini, responsável pelo acompanhamento médico, afirmou que Bolsonaro está “bastante fragilizado”. Segundo ele, fatores como idade, cirurgias anteriores e alimentação abaixo do ideal contribuíram para agravar o quadro.
Entre os cuidados adotados: reposição intravenosa de ferro, tratamento para hipertensão, refluxo gastroesofágico, e medidas preventivas para evitar broncoaspiração futura.
Procedimento e retorno à prisão domiciliar
Bolsonaro foi liberado do hospital no mesmo dia após os procedimentos. A remoção das lesões foi feita sob anestesia local e sedação.
O exame de imagem detectou pneumonia residual, indicando que ele ainda enfrenta sequelas pulmonares recentes.
Implicações políticas e jurídicas
A defesa deve usar os laudos médicos como argumento para manter Bolsonaro em prisão domiciliar, evitando que ele seja transferido para regime prisional mais rígido.
A situação clínica dele também reacende debates sobre responsabilidade do Estado em garantir condições de saúde adequadas a pessoas em privação de liberdade — mesmo em regime domiciliar.





